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Teste de DNA é solicitado por mulher que alega ser Madeleine McCann desaparecida há 15 anos

Os pais de Madeleine McCann, a criança britânica desaparecida há mais de 15 anos em Portugal, concordaram em fazer um teste de DNA para Julia Faustyna, uma mulher polonesa que acredita ser sua filha desaparecida.

Embora Faustyna tenha publicado várias semelhanças físicas e mencionado ter lembranças vagas das férias em um lugar quente com praias e edifícios claros, a jovem tem um histórico “desarrumado”, segundo representantes que acompanham as alegações da jovem.

Faustyna, que se tornou uma sensação nas redes sociais este mês, compartilhou suas reivindicações com a mídia em uma tentativa de obter ajuda para descobrir a verdade sobre suas origens. A jovem também compartilhou o esboço policial do homem que várias testemunhas viram carregando uma criança no resort na noite em que Madeleine desapareceu e disse reconhecer o homem como seu agressor.

Embora as autoridades locais tenham inicialmente suspeitado que Gerry e Kate McCann tivessem matado Madeleine e descartado seu corpo, os investigadores posteriormente suspeitaram que Madeleine foi possivelmente sequestrada pelo agressor sexual alemão Christian Brückner.

As autoridades ainda estão investigando Brückner, que era um faz-tudo na Praia de Luz na época do desaparecimento de Madeleine e está cumprindo uma sentença de sete anos por estuprar uma mulher de 72 anos no resort em setembro de 2005.

A notícia de que os McCanns estão perseguindo as reivindicações de Faustyna vem em meio a uma crescente preocupação com o estado mental da jovem. Seus representantes observaram que ela precisa de ajuda e seu histórico é “desafiador e confuso”. Até o momento, nem os representantes de Faustyna nem dos McCanns comentaram sobre a situação.

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